sexta-feira, 16 de maio de 2008

FISIOLOGIA DA EREÇÃO

A ereção pode se iniciar por:

          • Estímulo psicológico (imaginação de situação erótica)
          • Estímulo físico (toque da genitália masculina de maneira sensual)

O sistema nervoso atua no cérebro com pensamentos eróticos, enquanto outro centro, na coluna vertebral reage ao toque. Ambos atuam em conjunto para produzir a ereção como um auto reflexo que é auxiliado pelo hormônio masculino, a testosterona.

Dessa pequena descrição da fisiologia da ereção, pode-se ver que qualquer problema que afete o cérebro, a espinha, as terminações nervosas do pênis, as artérias penianas, os corpos esponjosos, as veias do pênis ou a produção da testosterona podem atrapalhar uma ereção normal.

EREÇÃO

FUNCIONAMENTO ANATÔMICO

Há três câmaras separadas no pênis normal: duas câmaras eréteis interconectadas, chamadas corpo cavernoso, que ocupam o volume do pênis, e a uretra, um tubo que pode conduzir tanto a urina como o sêmen.

As câmaras eréteis ficam anexadas ao osso púbico e se estendem da parte abdominal para a porção visível do pênis. Essa âncora ajuda a manter o pênis rígido quando as câmaras ficam cheias de sangue.

Cada câmara erétil é formada por um tecido parecido com uma esponja que se enche de sangue durante a fase de excitamento. O sangue fica preso no pênis, aumentando e endurecendo-o para a penetração.

RISCOS DOS MÉTODOS PARA AUMENTO DO PÊNIS

A tentativa de aumento do pênis ou de engrossamento do pênis é uma área bastante conturbada devido ao alto nível de complicações que os métodos apresentam.

Não há até o presente momento trabalhos que comprovem cientificamente o funcionamento ou benefício obtido com uso dos aparelhos de tração. Também não foram devidamente estudados se, o alongamento prometido ocorrerá ou se será comprometido por um encurtamento cicatricial como conseqüência da tração sobre os corpos esponjosos cavernosos. Há também o risco de uma deformação definitiva como Doença de Peyronie.

O pênis não é um membro de musculatura estriada, funcionando apenas de forma passiva quando se enche de sangue por estímulo sexual, ou seja, não existem exercícios para desenvolvimento da “musculatura peniana”. Quem participa da ereção é a musculatura perineal (entre bolsa escrotal e ânus) bombeando sangue para os corpos cavernosos e consequentemente enchendo a glande.

As cirurgias que muitas vezes são anunciadas para aumento peniano têm inúmeras e freqüentes complicações, e alteram apenas a aparência, causando uma falsa impressão de alongamento. Para isso são utilizados lipoaspiração púbica, secção do ligamento suspensor do pênis ou retalho cutâneo V-Y. As técnicas para “engrossamento” são feitas geralmente por lipoescultura que geralmente fracassam, pois o tecido gorduroso injetado é absorvido em grande parte em um ano. Outra conseqüência desse tipo de procedimento é que pode causar assimétrica, nódulos ou curvaturas causadas pela cirurgia.

Indicações de cirurgia para aumento de pênis

Somente em casos específicos podemos dizer que há indicação da cirurgia para aumento do pênis:
- Neoplasia de pênis: Casos em que foi feita uma retirada de uma parte do pênis
- Micropênis – Pênis menores que 7 cm em ereção que impossibilitam a relação sexual

As técnicas cirúrgicas para aumento do pênis ainda estão em desenvolvimento tendo até o momento eficácia duvidosa, visto que o grau de satisfação com o resultado é mais subjetivo ( o paciente acha que aumentou) do que objetivo (resultado da medida do pênis). Os riscos associados que são infecções, impotência, perda de sensibilidade, secção de nervos penianos, encurtamento (quando há fibrose extensa) e perda de angulação, ainda não estão bem esclarecidos e, portanto esses procedimentos não devem ser utilizados rotineiramente conforme preconizado até o momento pela SBU – Sociedade Brasileira de Urologia a referência - (II Consenso Brasileiro de Disfunção Erétil – SBU)

FIMOSE, POSTECTOMIA E CIRCUNCISÃO

Fimose é a ausência de exposição da glande pela tração da pele que cobre a própria glande. Normalmente ocorre nas crianças entre 3 a 4 anos de idade e normalmente se desfaz espontaneamente. O tratamento pode ser iniciado com pomadas e na falta de resultado, com cirurgia.

A postectomia (cirurgia para correção da fimose) é indicada quando o prepúcio não consegue se retrair para expor a glande, provocando dor quando o pênis está em ereção e facilitando o acúmulo de secreções que podem levar ao surgimento de um processo inflamatório da glande e prepúcio (balanospostites) ou mesmo infecções urinárias.

É uma cirurgia onde se faz a retirada da pele do prepúcio (dobra de pele) que encobre a glande do pênis, geralmente sob anestesia local nos adultos e geral nas crianças. Embora sejam dados pontos para fechamento da pele, normalmente a cirurgia não deixa cicatriz. Não há diferença no resultado estético se a cirurgia é feita na infância ou na idade adulta. Deve-se, sempre que possível, nas cirurgias sobre o prepúcio preservar a maior área possível para proteger o máximo da glande.

Antigamente tinha indicação pela higiene e perdeu adeptos nos últimos anos, sendo atualmente quase que exclusiva dos portadores de fimose.

Casos específicos como infecções urinárias na infância, acúmulo de esmegma, infecções locais repetidas, etc., devem ser avaliadas por um especialista.

A fimose não é uma exclusividade apenas dos meninos. Não raro nos deparamos no consultório com homens de idades variadas que apresentam tal alteração. Pode ser de origem inflamatória, por trauma ou má higiene e ainda, congênito. Na maioria das vezes o tratamento é cirúrgico. Podemos citar o Diabetes como uma causa muito comum de fimose no adulto.

Não há correlação no adulto de alteração na ereção e nem na fertilidade com a fimose. Muitos adultos confundem fimose com o freio do pênis curto que pode apresentar lesões durante a ereção ou ato sexual. Neste caso, o tratamento é apenas a liberação do freio.

ATENÇÃO RAPAZES!!!!!!!

PÊNIS TORTO CONGÊNITO

Normalmente o pênis torto congênito apresenta uma curvatura maior que 30 graus, para o lado direito ou esquerdo e essa curvatura ocorre no meio do membro atrapalhando a relação sexual.

É um tipo de anomalia que passa a ser mais observada quando se iniciam ereções encurvadas embora o paciente já tenha nascido com essa anomalia. Aconselhamos um exame físico.

Uma possível causa desse encurvamento peniano no jovem, pode ser a assimetria dos corpos cavernosos, isto é, um deles é mais longo que o outro, encurvando o membro para o lado do corpo cavernoso mais curto, não havendo um lado mais freqüente.

O tratamento geralmente é cirúrgico nos encurvamentos acentuados que não permitam a penetração para a prática sexual, bem como nos casos que se observe a existência de fimose

DOENÇAS TIPICAMENTE MASCULINAS

A maior parte das doenças não tem sexo. Em termos de saúde, a afirmação contraria o dito popular segundo o qual a mulher é o sexo frágil. A origem da frase pode até estar relacionada ao fato de a maioria dos homens ter mais força física que as mulheres. Mas levando a discussão para o campo da saúde, ou da doença, eles parecem não ter vantagem sobre elas.

Logo quando os primeiros casos de Aids foram diagnosticados, a síndrome passou a ser conhecida como uma doença típica dos homens. Quando as mulheres passaram a ser vítimas comuns da doença, a afirmação perdeu o sentido.

Hoje, sabe-se que nenhum dos sexos constitui alvo preferencial do HIV. Mas os homens continuam à frente das mulheres em número de casos.

Entre outras doenças sexualmente transmissíveis, o número de infectados é semelhante entre homens e mulheres. Mesmo com os homens sendo freqüentadores menos assíduos que as mulheres dos consultórios médicos para tratamento de males das partes íntimas, as DSTs são mais normalmente diagnosticadas neles por causa do uso comum da uretra nas funções reprodutiva e urinária. Dessa maneira, os sintomas de problemas na região são mais facilmente percebidos pelos homens.

Em determinados casos, o indivíduo do sexo masculino é o único alvo de certas doenças, como as relacionadas ao pênis e próstata, já que o órgão e a glândula são exclusivos dele. Tumores malignos na próstata são o tipo mais grave de câncer que atinge a população masculina.
Jornal O Povo


SEXO COMPULSIVO - O PRAZER DOENTIO

Esqueça o Michael Douglas. Esqueça aqueles filmes anunciados na locadora, apresentando atletas sexuais e orgias. Quando o assunto é sexo patológico, essas são as primeiras imagens que vêm à mente, mas não necessariamente correspondem à verdade. A pessoa que sofre desse mal nem sempre faz ou pensa mais em sexo do que seu vizinho: o diferencial está no estrago que esse comportamento acarreta em sua vida pessoal e profissional.

O sexo compulsivo é algo difícil de definir com precisão. O número de relações sexuais por semana nem sempre é um bom indicador do problema, pois varia até mesmo de país a país, segundo a cultura. De acordo com um estudo divulgado no ano passado, que ouviu 26 mil homens e mulheres, entre 40 e 80 anos, em 28 países, 75% dos brasileiros entrevistados disseram fazer sexo uma ou mais vezes por semana. Nos Estados Unidos, essa porcentagem cai para 59%, batendo nos 21% no caso do Japão, ainda segundo o Estudo Global sobre Atitudes e Comportamentos Sexuais, pesquisa patrocinada por um laboratório farmacêutico.

A compulsão sexual é uma dependência, define o psiquiatra Aderbal Vieira Júnior, coordenador do Ambulatório de Tratamento do Sexo Patológico, do Proad (Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes), da Unifesp. "O 'vício' em sexo é uma variante daquele em drogas ou em jogo, o funcionamento é o mesmo, afirma. Para o psiquiatra, o sexo patológico é diagnosticado quando a pessoa perde a liberdade por não conseguir controlar os seus impulsos.

A advogada Angela, de 37 anos, começou as suas "escapadas" via internet. "Depois do trabalho, entrava em bate-papos por distração", conta. Com o tempo, passou a marcar encontros com os homens que conhecia on-line. "No começo, levava um tempo para me acertar com eles, até ir para a cama. Só que esse tempo foi diminuindo e passei a marcar encontros só para sexo fácil, rápido, sem vínculos ou armadilhas", relata a advogada. As "escapadas", como diz, que ocorriam uma ou duas vezes por semana, começaram a atropelar a sua vida. "Para uma pessoa que é casada, trabalha, tem responsabilidade e rotina, dedicar-se a isso exige um esforço significativo. Perdia noites de sono na internet, à busca de pessoas disponíveis, desmarcava compromissos e sem querer afastei-me do meu marido e da minha vida. Eu considerava que tinha um casamento bacana, uma vida sexual legal com o meu marido, mas, mesmo assim, tinha outra vida, cheia de riscos", declara.

Alexandra Ozório - Revista Saúde Paulista (Unifesp)

FUNGOS - INTRODUÇÃO

Fungos, juntamente com as bactérias heterotróficas, são os principais decompositores da biosfera, quebrando os produtos orgânicos e reciclando carbono, nitrogênio e outros compostos do solo e do ar. Fungos são organismos não fotossintetizantes que crescem rapidamente e, caracteristicamente, formam filamentos chamados hifas, as quais podem ser septadas ou asseptadas. Na maioria dos fungos as hifas são grandemente ramificadas, formando um micélio. Fungos parasitas geralmente têm hifa especializada (haustório) por intermédio da qual extraem carbono orgânico das células vivas de outros organismos.

Os fungos, em sua maioria terrestres, reproduzem-se por meio de esporos, os quais usualmente têm dispersão pelo vento. Células móveis não são formadas em nenhum estágio de seu ciclo de vida. O glicogênio é o polissacarídeo primário de reserva. O componente principal da parede dos fungos é a quitina.

A maioria dos fungos é saprófita , isto é, eles vivem na matéria orgânica em decomposição. Muitos fungos são economicamente importantes para o homem como destruidores de alimentos estocados e outros materiais orgânicos. O reino também inclui as leveduras, Penicillium e outros produtores de antibióticos, fermentadores de queijos e cogumelos comestíveis.

FUNGOS - CARACTERISTICA GERAL

A designação de fungos engloba uma grande variedade de organismos que apresentam um talo unicelular e pluricelular, com um núcleo celular, e sem clorofila, pelo que a sua alimentação heterotrófica é do tipo saprófita ou parasita. É característica a presença de filamentos celulares chamados hifas, cujo conjunto constitui uma espécie de tecido próprio dos fungos, o micélio. A membrana celular dos fungos é formada na maioria dos casos, por quitina, e nalguns outros, por celulose. O micélio é responsável por todas as funções vegetativas do organismo. A obtenção de alimento efetua-se por absorção através das paredes das células, pelo que os elementos nutritivos devem estar em forma de solução. O micélio segrega umas enzimas especiais que atuam sobre as substâncias, liquefazendo-as. Noutras situações, o micélio emite uns órgãos chamados haustórios, que penetram no tecido dos organismos hospedeiros absorvendo o alimento. Os fungos inferiores, em especial as leveduras, multiplicam-se por gemulação. A multiplicação vegetativa a partir de partes do micélio, é muito vulgar nestes organismos, que se reproduzem por esporos e sexuadamente. Os fungos são um vasto grupo que compreende quase um terço dos organismos existentes na terra e a sua importância para os ecossistemas terrestres é muito grande. Em conjunto com as bactérias e os protozoários, os fungos, em especial os microscópicos, decompõem a matéria orgânica do solo contribuindo para o aumento da sua fertilidade.

CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS

CLASSIFICAÇÃO

Os chamados fungos verdadeiros têm a categoria sistemática de Divisão e englobam três classes: arquimicetes, ficomicetes e eumicetes.

Existem, no entanto, outros fungos cujas características apresentam divergências, como são os mixomicetes.

1 - Mixomicetes

São organismos cujo corpo vegetativo é um plasmódio, isto é, um conjunto de elementos plasmáticos unidos e sem parede celular , pelo que se assemelham a uma ameba de grande tamanho. Durante muito tempo, os mixomicetes ocuparam uma posição intermédia entre o reino animal e vegetal, classificando-se desde há algum tempo entre os vegetais com a categoria sistemática de Divisão. O plasmódio contém numerosos núcleos, a sua delgada membrana permite-lhe emitir pseudópodes, com os quais se desloca e como é composto por abundantes carotinóides, tem a cor vermelha ou amarelada. As células contêm também vacúolos.

Alimentam-se de bactérias protozoários e algas microscópicas, que são digeridos no interior de alguns vacúolos, enquanto outros se encarregam de acumular os resíduos e expulsá-los por meio de movimentos pulsativos.

O ciclo reprodutor dos mixomicetes começa quando, em determinadas condições, o plasmódio se fixa ao solo e produz esporângios, contendo no interior numerosos esporos.

Estes dispersam-se e, depois da germinação, formam uma célula flagelada que é capaz de se deslocar sobre uma superfície. A célula perde lentamente os flagelos e converte-se numa espécie de ameba chamada mixameba. Mais tarde as mixamebas unem-se aos pares e dão lugar a um ovo ou zigoto. Por último, vários zigotos desenvolvidos unem-se constituindo uma novo plasmódio.

FUNGOS - ARQUIMICETES E FICOMICETES

2 - Arquimicetes

São os fungos mais sensíveis, pois quase não têm micélio e partilham várias características com os mixomicetes. Têm uma fase amebóide e outra flagelada.

Formam plasmódios plurinucleados que produzem esporos ciliados (zoósporos) e gâmetas.

Vivem sobre tecidos vegetais como saprófitas ou parasitas, penetrando no interior das células afectadas, sendo agentes causadores de diversas doenças em plantas cultivadas, como por exemplo, a verruga-negra da batata e a pôtra da couve.

3 - Ficomicetes

Os ficomicetes ou (conforme a etimologia do termo) fungos-algas, recebem esta última designação pela semelhança do seu micélio com o talo de algumas algas. Este micélio, sem membranas transversais, tem o aspecto de um tubo (tubuliforme) às vezes ramificado, e apresenta numerosos núcleos.

Reproduzem-se por meio de esporos flutuantes com um ou dois flagelos (zigósporos), e sexuadamente através da união de gâmetas, que podem ser iguais ou diferentes.

FUNGOS - EUMICETES

4 - Eumicetes

Esta classe, a dos fungos superiores, é a mais evoluída das três que se consideram.

Possuem um micélio pluricelular bem desenvolvido, internamente dividido por membranas transversais.

Para se reproduzirem, desenvolvem uns corpos frutíferos, bem diferenciados do resto do micélio, que produzem esporângios de dois tipos: células grandes de forma tubular ou globosa situadas no extremo das hifas férteis (recebendo o nome de ascos que contêm no seu interior os ascósporos) e células terminais das hifas, dilatadas, com quatro prolongamentos no extremo, em cada um dos quais se encontra um esporo; estas formações recebem o nome de basídio e os esporos que contêm o de basidiósporos.

Os fungos com o primeiro tipo de esporângio, ou seja, os ascos, chamam-se ascomicetes, e os segundos basidiomicetes.

Estes dois grupos têm a categoria sistemática de subclasse.

FUNGOS - ASCOMICETES

5 - Ascomicetes

Estes fungos, envolvendo cerca de 20 000 espécies, possuem um micélio muito desenvolvido, com hifas e células de um ou vários núcleos.

Nas espécies menos evoluídas, os ascos não apresentam protecção, enquanto as mais desenvolvidas têm uma estrutura de forma globosa ou alongada (ascocarpo) que contém os ascos.

Estes produzem geralmente 4 ou 8 esporos (ascósporos), muito raramente 16 ou 32.

Os ascos reúnem-se, com frequência, numas estruturas chamadas himénios, que contêm as hifas estéreis. Em alguns fungos deste grupo, como as trufas, os ascos encontram-se incluídos numa massa que é, neste caso, um corpo comestível.

Além dos ascósporos, os ascomicetes produzem também outro tipo de esporos, os chamados conídios, que se originam em hifas especiais.

Os ascomicetes incluem espécies parasitas, saprófitas e simbiontes. Algumas delas causam doenças nas plantas, se bem que, por vezes, as substâncias que produzem tenham aplicações médicas, como é o caso da cravagem do centeio (Claviceps purpurea), que contém vários alcalóides.

Os míldios causam grandes prejuízos na agricultura. A eles pertencem também numerosos bolores dos frutos e géneros como Penicillium, que são produtores de antibióticos. As leveduras são fungos deste tipo que se utilizam nas fermentações alcoólicas para obtenção de vinho e cerveja. Entre os ascomicetes macroscópicos encontram-se alguns comestíveis, como as já mencionadas trufas, muito apreciadas pelo seu aroma, e diversas espécies de cogumelos do género Morchella.