quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

UM POUCO DA MINHA NOVA MORADA


Harlow

Harlow é um distrito do governo local em EssexInglaterra. Está localizado no oeste do país e na fronteira com o Hertfordshire, no Vale Stort. A cidade fica perto da auto-estrada M11 e faz parte do cinturão de Londres. Harlow tem atualmente uma população de 78768 (estimativa de 2005).
O nome Harlow deriva da expressão anglo-saxónica "here" e "hlaw", que significa "exército" e "montanha", o que poderia, se referir a colina sobre a qual o templo Romano-British está situado ou à Idade do Bronze barrow, mais tarde Conhecido como Morera Hill, que foi usado como local de reunião para o distrito.
             

Area: Harlow (Local Authority)       
 
                            
Aqui fica uma das fabricas da Glaxo S/A, empresa onde trabalhei alguns anos.                    

Fabricante da pulseira Power Balance admite que produto não funciona

A fabricante das pulseiras Power Balance foi autuada na Austrália por fazer propaganda enganosa dos efeitos terapêuticos de seus produtos. Em seu site oficial, a empresa admitiu que o acessório não aumenta a força, flexibilidade e equilíbrio.
No dia 22 de dezembro do ano passado, a revendedora australiana dos braceletes assinou um termo com o órgão de defesa dos consumidores daquele país comprometendo-se a atestar que não há comprovação científica de seus efeitos terapêuticos. Além disso, a Power Balance prometeu reembolsar os clientes que se sentiram lesados.
Em novembro, a empresa chegou a ser multada no valor de 15 mil euros na Espanha também por propaganda enganosa.
No Brasil, a propaganda dos efeitos terapêuticos da Power Balance e da sua versão brasileira, a Life Extreme, está suspensa desde setembro do ano passado, por determinação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
A multa para o caso de infração à norma pode variar de R$ 2.000 a R$ 1,5 milhão. Segundo a Vigilância, as empresas não infringiram a determinação.
Segundo a empresa On the Beach, distribuidora das pulseiras americanas no Brasil, "toda a publicidade realizada no país está em conformidade com as leis vigentes e com a normas estabelecidas pela Anvisa". A distribuidora também afirma que não divulga "falsas promessas de benefícios".

Mais de 80% das pessoas buscam informações de saúde na internet

LONDRES, 4 de janeiro (Reuters Life!) - O número de pessoas que procuram orientação sobre saúde na Internet deve subir muito à medida que os trabalhadores voltam das festas de fim de ano, mas poucos irão checar a origem da informação, segundo uma pesquisa internacional divulgada nesta terça-feira.Um estudo de pesquisadores da London School of Economics (LSE) encomendado pela empresa Bupa, do setor privado de saúde, mostrou que com os notebooks e smartphones prestes a superar os computadores em 2012, mais informação sobre saúde está disponível online e há mais meios de acessá-las do que antes. A pesquisa da Bupa Health Pulse ouviu mais de 12 mil pessoas na Austrália, Brasil, Grã-Bretanha, China, França, Alemanha, Índia, Itália, México, Rússia, Espanha e Estados Unidos e descobriu que 81 por cento das que têm acesso à Internet usam a rede para obter orientações sobre saúde, remédios ou condições que requerem cuidados médicos. Os russos são os que mais buscam orientação na Internet, seguidos pelos chineses, indianos, mexicanos e brasileiros. Os franceses são os que menos recorrem às informações online sobre saúde, de acordo com o levantamento. O estudo também constatou que 68 por cento dos que têm acesso à Internet a utilizam para buscar orientação sobre determinados remédios e 4 em cada 10 procura informações a respeito de experiências de outros pacientes sobre um problema de saúde. "As novas tecnologias estão ajudando mais pessoas em todo o mundo a saber mais sobre sua saúde e tomar decisões mais bem fundamentadas. No entanto, as pessoas precisam se certificar de que a informação que encontram as ajudará a melhorar, e não a piorar", disse o pesquisador sênior David McDaid, da LSE. Na Grã-Bretanha, onde a Bupa prevê que haverá 40 milhões de acessos a websites de saúde esta semana, já que as pessoas tentam cumprir as resoluções de ano-novo, os especialistas alertam que muita informação sobre saúde encontrada na Internet não é checada e os usuários terão dificuldade em saber no que confiar. Segundo a pesquisa, dos 73 por cento dos britânicos que dizem utilizar a Internet para obter orientação sobre saúde, mais de 6 entre 10 procuram dados sobre remédios e mais da metade (ou 58 por cento) usam essa informação para se diagnosticar. Mas somente um quarto das pessoas dizem checar a origem da orientação online. "Confiar em informação enganosa pode facilmente levar as pessoas a assumir riscos com tratamentos e exames inadequados, desperdiçar dinheiro e ter problemas desnecessários", afirmou Annabel Bentley, diretora médica da Bupa. "Além disso, as pessoas podem fazer uma checagem online e desconsiderar sintomas graves, em vez de buscar orientação com um médico." 
(Reportagem de Kate Kelland - fonte Uol)