quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Atendimento hospitalar ligado a energéticos, cresce.

Segundo relatório dos EUA, maior grupo de pessoas afetadas tem entre 18 e 25 anos.

Cresce o número de pacientes atendidos em emergências hospitalares por complicações ligadas ao consumo de bebidas energéticas, revelam novos dados federais dos Estados Unidos.
Os casos anuais em que pessoas procuraram hospitais por razões ligadas ao consumo de energéticos dobraram entre 2007 e 2011.
Os problemas, normalmente ligados ao consumo excessivo de cafeína, podem incluir ansiedade, dores de cabeça, arritmia cardíaca e até ataques cardíacos.
Os dados mostram que o maior grupo de pacientes está na faixa dos 18 aos 25 anos. Dois terços dos pacientes atendidos foram homens.
Cerca de 42% das pessoas atendidas tinham tomado as bebidas com álcool ou outras substâncias, como remédios para deficit de atenção.
O setor de energéticos vem sendo alvo de atenção após a revelação de que a FDA (agência americana que regula remédios) teria recebido denúncias de mortes e ferimentos envolvendo as bebidas.
Os fabricantes de energéticos afirmam que seus produtos não causam perigos à saúde, e há poucas evidências de que as bebidas proporcionem qualquer coisa senão uma dose alta de cafeína, semelhante à que é encontrada numa xícara de café forte.